sexta-feira, 27 de abril de 2012

Um dia frio...

A vida não tem sido fácil. Muito trabalho, mas muito mesmo. Não paro um segundo e chego em casa destruída de cansaço, a ponto de querer chorar, sabe? A ponto de querer desistir, mas, pela necessidade, não o faço. Fora o medo e a insegurança de estar ali. Não sei até quando terei emprego. E viver dessa forma deixa qualquer um exausto. Aí eu me arrependo de ter comprado um apê, afinal, a despesa é enorme! É prestação, é condomínio, é luz, é tudo. E é muita coisa, seria muito mais fácil se eu não tivesse me enfiado nessa. Mas eu amo tanto esse lugar que não me imagino mais em outra casa.
E aí tem a mamis, que não tá bem. Mais gasto, mais dor de cabeça, mais preocupação e etc. Surgiu uma ferida depois da operação, não melhora e não acho que a médica saiba muito bem o que tá falando.
E tem a saudade do Fred (1 mês sem ele, amanhã), e tem a saudade do Erik, e tem as férias que foram adiadas, e tem a carência, coisa com a qual eu não to sabendo lidar.
Pois é, uma carência do ****. Parece que tô no fim da vida, que nunca vou arrumar ninguém, nunca vou ter filhos e vou morrer sozinha. Sabe quando você sente que não é boa o suficiente pra ter alguém? É, é assim que eu me sinto.



Fora isso tudo, também estou de tpm. É.


Post chato, apenas um desabafo, numa noite fria e solitária.






- Ao som de Calico Skies - Paul McCartney

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